
[...] Sempre à espera de sons perdidos e à procura de perdidas cores, permanecendo para sempre no limiar como alguém perturbado por recordações, corto o ar a passo largo com largos golpes de barbatana e nado através de quartos sem paredes.
Anaïs Nin, in: A Casa do Incesto. Ed. Assírio e Alvim
Mostre-me um ser que não é perturbado pelas recordações. Apenas um.
ResponderExcluirUma das escritoras que mais admiro!
ResponderExcluirÉ simplesmente genial essa escritora.
ResponderExcluirsem palavras para tudo que ela escreve.
obgd pela visita .
ResponderExcluiradorooo seu blog ^^