Saiu da própria vida e deixou a porta aberta. Entrei para me esconder da chuva. E fui ficando na vida que não é minha. Mas, quando a ternura invade as manhãs ensolaradas, me sinto em casa. Dura pouco. Precisamente, até alguém me dizer: “fala baixo para não acordar o passado.”
Daniela Lima
Qual vida é a nossa? Afinal, é preciso sempre tomá-la em mãos para que o seja...
ResponderExcluirAdorei o trecho!
Beijos!
"Mas quando a ternura invade..."
ResponderExcluir