Entre estrelasentre algas
entre brancos lençóis
e paredes brancas.
Vermelha viagem da vida nas veias.
Instante que precede ao nascimento,
também à morte.
A morte é um silêncio suspenso.
... E o sol, um silêncio vermelho.
Nuvens em seu passeio,
diante da janela deste apartamento.
Tem uma sinfonia em tons vários,
que gritam — silêncio!
Silencio. Branca, como estrelas e algas.
Passeio brancas areias de Maputo,
olhando ao redor em busca de Mia Couto...
Ansiando que ele me ensine a estrondar
o encanto.
Bárbara Lia
entre brancos lençóis
e paredes brancas.
Vermelha viagem da vida nas veias.
Instante que precede ao nascimento,
também à morte.
A morte é um silêncio suspenso.
... E o sol, um silêncio vermelho.
Nuvens em seu passeio,
diante da janela deste apartamento.
Tem uma sinfonia em tons vários,
que gritam — silêncio!
Silencio. Branca, como estrelas e algas.
Passeio brancas areias de Maputo,
olhando ao redor em busca de Mia Couto...
Ansiando que ele me ensine a estrondar
o encanto.
Bárbara Lia
Nesses dias até gritos são silencio.
ResponderExcluirBeijo querida!
Bom vê-la de volta!
ResponderExcluirFiz um conto que me lembrou muito seu blog, embora eu não saiba bem a razão. Depois confere lá!
Espero que as coisas estejam em ordem.
Grande beijo!
Nesse mesmo que você comentou hahahaha. Bom trabalho!
ResponderExcluirQue bom que voltaste, tuas postagens sempre trazem alentos quando preciso. Espero que não precise te ausentar mais.
ResponderExcluirBeijo!