Sentia-se como se estivesse dentro daquele poema de Drummond: João que amava Maria que amava Pedro...
Tinha um coração vadio e inquieto.
Por isso amava João, Pedro, Joaquim e até Alberto que, engatado nela feito cachorro no cio, não a amava nem um pouco.
Gustavo Rios, in: O Amor é Uma Coisa Feia. 7 Letras
Ótimo texto!!! bjs
ResponderExcluirAndo me "divertindo" com seus posts. Esses trechos aguçam meu olhar e meu sentir...
ResponderExcluirgrazie
bacio
Ah, o amor muitas vezes é como uma dança das cadeiras. Você roda entre tantas opções mas é inevitável ter que lutar muito até conseguir ficar com a última cadeira. Ou simplesmente deixar tudo nas mãos do destino e parar fora do jogo.
ResponderExcluirAmei o post.
beijoo
Se for virtual e poético...Um abraço, yayá
ResponderExcluiraiai as quadrilhas do coração...
ResponderExcluircerta vez [muitas vezes] dancei um ritmo desses.
frenético!