Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças
Vejo aquele tempo com as faces contrárias:
uma hora parece que é agora
e noutra está tudo muito longe.
O que sei é que eu havia aos borbotões.
Aquele tempo é a minha barra.
Passado aquilo, a lugar nenhum
se podia voltar ou chegar.
É uma agonia acalmada atravessar com isso.
O Amor... Nunca me ensinaram. Mas eu soube:
o Amor faz o oposto que Deus no princípio:
ele desfaz os céus e a terra, mistura tudo, confunde.
Até a Deus ele mistura: com O que queima.
Crava tudo em nosso corpo.
O Amor inventa o eterno. E põe na gente as margens.
Raiça Bomfim
uma hora parece que é agora
e noutra está tudo muito longe.
O que sei é que eu havia aos borbotões.
Aquele tempo é a minha barra.
Passado aquilo, a lugar nenhum
se podia voltar ou chegar.
É uma agonia acalmada atravessar com isso.
O Amor... Nunca me ensinaram. Mas eu soube:
o Amor faz o oposto que Deus no princípio:
ele desfaz os céus e a terra, mistura tudo, confunde.
Até a Deus ele mistura: com O que queima.
Crava tudo em nosso corpo.
O Amor inventa o eterno. E põe na gente as margens.
Raiça Bomfim
Senti falta daqui...
ResponderExcluirabraços
Felicíssimo com seu retorno, e como previsto, com a inspiração expandida. Um beijo carinhoso
ResponderExcluirótimo!
ResponderExcluirficamos fazendo lembrar-nos da mortalidade do amor...
Margens, marcas.
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