A geladeira estalou. Notei uma cor diferente na janela. Mais clara. Tinha amanhecido na mesa da cozinha, escrevendo a carta. Era a carta mais longa da minha vida. A que tinha demorado mais fazendo, pelo menos. É que a cada coisa que eu escrevia, ficava imaginando. Era bom imaginar. Pouca coisa dava errado quando eu imaginava. [...]
Fernando Bonassi, in: O Amor é Uma Dor Feliz. Ed. Moderna
Bom dia minha querida!
ResponderExcluirConsegui as duas versões de Medéia, e como não estou com pressa de postar no blog, trago-lhe os links em primeira mão. Na versão de 1969, em alguns momentos, há uma pequena falta de sincronia entre as legendas e a fala, mas nada que prejudique o bom entendimento (fucei ao máximo, consegui melhorar o que deu).
Medéia (1969) - Pier Paolo Pasolini:
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Medéia (1988) - Lars Von Trier:
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Os livros vou procurando aos pouco...
Beijocas e bom divertimento. Ronaldo.
"Pouca coisa dava errado quando eu imaginava" aí está! Ahh, quero esse livro! *-*
ResponderExcluirVc leeeeu?
ResponderExcluirBacana esse livro né? ^^
acho que é bem por isso que eu imagino tanto, quase tudo é certo na minha imaginação. isso também não chega a ser tão bom, eu acho.
ResponderExcluirbeeijo!
Conheço essa sensação. Já amenheci dias escrevendo cartas. Imagianva cada palavra, querendo nao escrever, e sim que pessoa estivesse ali juntinho, vivendo tudo comigo.
ResponderExcluir:)
Lembro que quase tive um troço quando li a carta...
ResponderExcluirDe certa forma, essas palavras me lembram a Ana Jácomo, quando fala da vida: que ela é amavelmente surpreendente.
Um beijo, Jeni.