O sentido normal das palavras não faz bem ao poema.
Há que se dar um gosto incasto aos termos.
Haver com eles um relacionamento voluptuoso.
Talvez corrompê-los até a quimera.
Escurecer as relações entre os termos em vez de aclará-los.
Não existir mais rei nem regências.
Uma certa luxúria com a liberdade convém.
Manoel de Barros, in: O Guardador de Águas. Ed. Record
Há que se dar um gosto incasto aos termos.
Haver com eles um relacionamento voluptuoso.
Talvez corrompê-los até a quimera.
Escurecer as relações entre os termos em vez de aclará-los.
Não existir mais rei nem regências.
Uma certa luxúria com a liberdade convém.
Manoel de Barros, in: O Guardador de Águas. Ed. Record
Darling
ResponderExcluirsempre bom demais rceber tua visita
fico feliz que gostas de meu poeminha singelo
e sempre bom ler o que escrevinhas em teu reino
iluminado
Bjs sulinos
Engraçado, li tão pouco de Manoel de Barros. Preciso ler mais suas linhas. Esse poema ficou em mim aqui em meio as ausências que se desenham em minhas laterais...
ResponderExcluirbacio, boa noite
lindo.
ResponderExcluirBjs doce
E como!
ResponderExcluirPode-se deflorar palavras até o limite do improvável.
;)