terça-feira, 20 de setembro de 2011

O amor:

Amanda Cass



esse tecido de aço fluido, imagens póstumas soldando ventos que me estruturam as águas. O amor, esse talvez que faz do tempo um continente prenhe do que não lhe pertence. A escrita - dentro do papel. Dentro, mas que se constrói e se encaminha cosendo a matéria mesma do que está pelos lados da folha. Fora mas dentro, dentro. Desnecessário abrir. Nada há para abrir - é uma questão de desdobrar o que está num ponto e de pontuar o que está aberto, supostamente insignificante.

Wesley Peres, in: Casa entre Vértebras. Ed. Record

4 comentários:

  1. =) Iô, iÔ clandestina o/
    saudades que alívio entrando nas imagens e versos, onde leio teus gostos!

    ResponderExcluir
  2. Gosto do amor relacionado com o fazer poético!

    Beijos!

    ResponderExcluir
  3. supostamente...
    quem é esse novo que descobriste?
    este reino sempre cheio de surpresas...
    bjs Felicidade
    saudadinhas sulinas

    ResponderExcluir
  4. Estou com ele aqui sobre a mesa... Lendo-o... Lendo-o...

    bacio

    ResponderExcluir