esse tecido de aço fluido, imagens póstumas soldando ventos que me estruturam as águas. O amor, esse talvez que faz do tempo um continente prenhe do que não lhe pertence. A escrita - dentro do papel. Dentro, mas que se constrói e se encaminha cosendo a matéria mesma do que está pelos lados da folha. Fora mas dentro, dentro. Desnecessário abrir. Nada há para abrir - é uma questão de desdobrar o que está num ponto e de pontuar o que está aberto, supostamente insignificante.
Wesley Peres, in: Casa entre Vértebras. Ed. Record
=) Iô, iÔ clandestina o/
ResponderExcluirsaudades que alívio entrando nas imagens e versos, onde leio teus gostos!
Gosto do amor relacionado com o fazer poético!
ResponderExcluirBeijos!
supostamente...
ResponderExcluirquem é esse novo que descobriste?
este reino sempre cheio de surpresas...
bjs Felicidade
saudadinhas sulinas
Estou com ele aqui sobre a mesa... Lendo-o... Lendo-o...
ResponderExcluirbacio