quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Tanto de mim, por aí...
concreto e jazz.
Memórias do tempo
almas penadas no quintal
desenhos do sol depois da chuva que caiu
um esboço de poema no papel de pão
e o anel que tu me deste que era vidro e se quebrou...

Tanto de mim por aí
E a mesma solidão me acompanha
Me encharca a alma
com lágrimas que me enferrujam e ninguém vê.

Fatima Reis

6 comentários:

  1. Tanto de mim por aí e eu nunca prestei atenção nisso. rs

    bacio

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  2. o stress quotidiano desce tanto à rotina que se esquecem de parar e olhar a beleza do azul, a estética de um areal, o fundo de um olhar meigo e só...

    belo poema,

    Abraço,

    Gavine Rubro

    www.celularubra.blogspot.com

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