Tanto de mim, por aí...
concreto e jazz.
Memórias do tempo
almas penadas no quintal
desenhos do sol depois da chuva que caiu
um esboço de poema no papel de pão
e o anel que tu me deste que era vidro e se quebrou...
Tanto de mim por aí
E a mesma solidão me acompanha
Me encharca a alma
com lágrimas que me enferrujam e ninguém vê.
Fatima Reis
concreto e jazz.
Memórias do tempo
almas penadas no quintal
desenhos do sol depois da chuva que caiu
um esboço de poema no papel de pão
e o anel que tu me deste que era vidro e se quebrou...
Tanto de mim por aí
E a mesma solidão me acompanha
Me encharca a alma
com lágrimas que me enferrujam e ninguém vê.
Fatima Reis
Tanto de nós por aí, bonito.
ResponderExcluirTanto de mim por aí e eu nunca prestei atenção nisso. rs
ResponderExcluirbacio
Muito bonito.
ResponderExcluirUm abraço.
ninguém vê.
ResponderExcluirque bonito
ResponderExcluiro stress quotidiano desce tanto à rotina que se esquecem de parar e olhar a beleza do azul, a estética de um areal, o fundo de um olhar meigo e só...
ResponderExcluirbelo poema,
Abraço,
Gavine Rubro
www.celularubra.blogspot.com