Então não há nada certo, geramos apenas o esquecimento e a distância? As palavras, meu Deus, não significam coisa alguma, não têm poder para selar nenhum juramento? Quem somos nós que assim passamos como espuma, e nada deixamos do que construímos, senão um punhado de cinza e de sombra?
Debato-me, o coração me vem aos lábios: que é válido, que é invulnerável à fúria do tempo, qual o sentimento que não se esgota e não se ultraja?
Lúcio Cardoso, in: Crônica da Casa Assassinada. Ed. Ediouro
Não foi à toa que levei um ano para ler este livro.
ResponderExcluirÉ de arrancar o coração e jogar aos leões.
Ooie! Nossa,adorei seu Blog!
ResponderExcluirCombinou com você :)
Também sou apaixonada em livros (risos)
concordo com a Vanessa, esse livro é o bicho,
ResponderExcluirbeijo
Jenifer enviei o convite para vc no orkut.Seu blog tá bombando, vai ficar famosa!!!
ResponderExcluirGeramos muito mais...Mas também esquecimento e distância e o inevitável saber que "tudo vale a pena, se a alma não é pequena..."
ResponderExcluirVou comprar e ler!
ResponderExcluirAdorei a citação!
Beijos meus
Acredito na transmutação dos sentimentos verdadeiros , só não acredito na morte deles.
ResponderExcluirO verdadeiro sempre permanece.
Bjo querida
Erikah