sábado, 5 de fevereiro de 2011

Encontros e Desencontros
[...] Dei-lhe a face que procurava, e ele amou-me até que, de um momento para outro, sem mesmo compreender bem por que, tudo espatifei. Quando Carlinhos partiu, pensei que não fosse me sentir tão só, sabia não amá-lo, mas desesperei-me, era insuportável tanta solidão.

Cristina de Queiroz, do conto: O Piano - em O Conto da Mulher Brasileira. Org. Edla van Steen. Ed. Global

2 comentários:

  1. A solidão é algo que me mata e rói as minhas palavras e unhas.

    Mas sempre boa companhia paara se ver a lua e fumar um cigarro.

    Outro beijo!

    ResponderExcluir
  2. "mas desesperei-me, era insuportavel tanta solidão."

    ResponderExcluir