Até hoje perplexo
ante o que murchou
e não eram pétalas.
De como este banco
não reteve forma,
cor ou lembrança.
Nem esta árvore
balança o galho
que balançava.
Tudo foi breve
e definitivo.
Eis está gravado
não no ar, em mim,
que por minha vez
escrevo, dissipo.
Carlos Drummond de Andrade, in: A Rosa do Povo. Ed. Record
ante o que murchou
e não eram pétalas.
De como este banco
não reteve forma,
cor ou lembrança.
Nem esta árvore
balança o galho
que balançava.
Tudo foi breve
e definitivo.
Eis está gravado
não no ar, em mim,
que por minha vez
escrevo, dissipo.
Carlos Drummond de Andrade, in: A Rosa do Povo. Ed. Record
EScrever é sublimar.
ResponderExcluirSoltamos no ar as letras que presas sufocariam a alma do poeta em flor.
ResponderExcluirBeijos e Boas Festas pra Ti
Respondendo à pergunta que me fizeste faz uns dias no blog e só agora vi(lhe desculpas por isso!)...
ResponderExcluirEstou bem e você,como vai,flor?
Beijos
Olá moça!
ResponderExcluirAqui continua tão encantado a me perder...cigarros e cafés. Justa companhia para me perder por aqui!
Um beijo!
Me visite em moda-mell.blogspot.com
Bjo
O ontem guaracava coisas, que o hoje já não nos traz mais...
ResponderExcluirÓ pessoinha especial que teus festejos de fim de ano, sejam repletos de ótimas coisas e todas essas coisas boas estajam ao alcance de tuas mãos...
C.D.A. é fascinante.
ResponderExcluirBela escolha
Beijos