domingo, 19 de dezembro de 2010
em lugar de carta
Vânia Medeiros
choro meus dedos, que cheiram os teus.
de saber tuas unhas de cor, salteadas.
fecho os olhos de insônia, ânsia, escuro.
que passar as noites ao teu lado,
saiba, foi perene verdade.
Nina Rizzi
Um comentário:
Vanessa Souza
19/12/2010, 21:58
Verdades, ainda que inventadas.
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Verdades, ainda que inventadas.
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