- Eu estava tão feliz, Érica - diz Luísa ao telefone.
- E vai continuar feliz, porque está caminhando na direção de você mesma.
- Você não entende, amiga. Eu tenho raros dias felizes, contínuos, como foram os últimos. Até...
- E achas que não mereces ser feliz, Luísa? - aumentando o tom da voz.
- Todos merecem, suponho.
- Aproveite os novos ares, as pessoas especiais, fique apenas com o que for bom. Seja feliz!
- Claro. Prozac ajuda?
- Luísa! - o nome soou como um supetão.
- Vou alí chamar o "Trem da Alegria". Um beijo, Érica.
Vanessa Souza Moraes, in: Cadernos de Luísa
- E vai continuar feliz, porque está caminhando na direção de você mesma.
- Você não entende, amiga. Eu tenho raros dias felizes, contínuos, como foram os últimos. Até...
- E achas que não mereces ser feliz, Luísa? - aumentando o tom da voz.
- Todos merecem, suponho.
- Aproveite os novos ares, as pessoas especiais, fique apenas com o que for bom. Seja feliz!
- Claro. Prozac ajuda?
- Luísa! - o nome soou como um supetão.
- Vou alí chamar o "Trem da Alegria". Um beijo, Érica.
Vanessa Souza Moraes, in: Cadernos de Luísa
Com Prozac não vale, é alegria mascarada.
ResponderExcluirCom Vanessa vale, são palavras cheias.
"como é que escreve felicidade?", sabe desaprendi!
ResponderExcluir¬¬'
Mais Platão, menos Prozac. Um beijo carinhoso
ResponderExcluirÉ o que tem pra hoje..rs
ResponderExcluirAdorei!
Beijos pra Ti
Bom, sempre bom estar aqui. ^^
ResponderExcluirA busca incessante pela felicidade...
ResponderExcluirEssa busca não cessa, não é mesmo?!
ResponderExcluir:)
Adorei.
A autora apenas agradece ;)
ResponderExcluirAliás, estar num blog tão lindo já é "acontecer alguma coisa bem bonita" para mim.
ResponderExcluirDepois eu te mando por e-mail foto que eu tirei com o Benjamin. Que olhos são aqueles? :)
ResponderExcluir