Tumulto de angústia suscitado pela espera do ser amado, no decorrer de mínimos atrasos (encontros, telefonemas, cartas, voltas).
(Schonberg)
1. Espero uma chegada, uma volta, um sinal prometido. Pode ser fútil ou imensamente patético: em Erwartung (Espera), uma mulher espera seu amante, de noite, na floresta; quanto a mim, só espero um telefonema, mas é a mesma angústia. Tudo é solene: não tenho noção das proporções.
Roland Barthes, in: Fragmentos de Um Discurso Amoroso. Ed. Francisco Alves
(Schonberg)
1. Espero uma chegada, uma volta, um sinal prometido. Pode ser fútil ou imensamente patético: em Erwartung (Espera), uma mulher espera seu amante, de noite, na floresta; quanto a mim, só espero um telefonema, mas é a mesma angústia. Tudo é solene: não tenho noção das proporções.
Roland Barthes, in: Fragmentos de Um Discurso Amoroso. Ed. Francisco Alves
já não sei se estou aqui desde hoje, ontem... desde sempre.
ResponderExcluiraté teóricos pintam aqui :)
ResponderExcluirdiliça tudo isso!
grande beijo!
Solenemente angustiante.
ResponderExcluirAh...as algemas...do tempo, dos quereres...
proporção é ponto de vista. :*
ResponderExcluirNem eu. Não hoje!
ResponderExcluirEsse livro é um dos meus 10 +.
ResponderExcluirE este trecho, o mais sublinhado, suspirado e esperado.
Hoje, ontem e até...
ResponderExcluirEsse é um que sabe,
ResponderExcluirbeijo