quinta-feira, 29 de abril de 2010


[...] Eu não soube suportar a passagem das coisas. Tudo o que flui, tudo o que passa, tudo o que mexe sufoca e enche-me de angústia.

Anaïs Nin, in: A Casa do Incesto. Ed. Assírio e Alvim

2 comentários:

  1. Não é fácil para mim tecer algum comentário em relação a Anaïs Nin...só posso dizer que ela foi uma das maiores do século XX!

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  2. Suportar o peso do tempo e das coisas que se movem tão rapidamente as vezes é um exercício duro demais!
    Gosto muito da forma como a Nin escreve, uma certa sensualidade que escorre melancolia!!
    Um enorme beijo!
    Mell

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