Delilah Woolf
● ardem no tempo
as palavras não ditas
os silêncios perdidos
: labaredas e cinzas
consumindo veias
- lavas em remoinho
no mármore dos pulsos
[sou toda lenha
vereda, brasa, núcleo,
incandescente vastidão]
: queimo em sangue
- sangro em carvão ●
Lilly Falcão, in: 'ar.dor'
Lillyndo!!!!! *.*
ResponderExcluirLindo poema da Lilyzinha... Bjs bjs
ResponderExcluirpoema que é uma metamorfose de fogo... as imagens se cruzam e se misturam, as palavras 'enlavecidas', sísmicas.
ResponderExcluirgosto muito. :)
beijo pras duas, lilly e jenifer!
mar
Magnífico!!! *-*
ResponderExcluirObrigada, Vasco. Fico feliz que tenha gostado!
ResponderExcluirBjs
Nydiazinha, tão contente de ser lida por ti! Um beijo!
ResponderExcluirMar, gratíssima pela delicadeza da tua leitura. Sempre! Bjs
ResponderExcluirGrata, Alice. Fico contente que o poema tenha te levado pra passear... Beijos.
ResponderExcluiras vezes tenho vontade de que o Reino fosse um livro. e que eu o levasse na bolsa e o abrisse em todo o lugar que me desse vontade.
ResponderExcluira falta de tempo e a ansiedade me fizeram distantes... passei aqui, passando o olho e me deixando tocar.
fui tocada. [eu sempre sei que isso acontece... mesmo quando venho tão corrida.
um beijo!
Ah, Tereza... bordei tuas palavras numa nuvenzinha para fazer de travesseiro hoje! obrigada por tua delicadeza no olhar. Um comovido abraço!
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