Lluvia![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgq25lf_Y9HhxYhjI3HwG4eMPR1dvGFlzhkksJmBtqGdaAlTLaBBMTfJ0P7fgQslcLu2Nv3yrKpaiauPaXpUxVcIiIKTBSe8QS3on0UtA9pMbCHpsUKqy3lkHRC5RhgkzFolqIcRWIyjjCr/s200/Chuva+-+Lluvia.jpg)
[...] Contamos histórias prolongadas sobre nossos passados, embelezando, borbando e enfeitando, teatralizando como costumam fazer os romancistas. É claro que fingíamos estar dizendo a verdade, toda a verdade, e nada mais do que a verdade, mas ninguém (como diz Henry Miller) pode contar a verdade absoluta; e até mesmo nossas relações autobiográficas mais condignas eram, em parte, invenção - literatura, em suma.
Erica Jong,
in: Medo de Voar. Ed. Nova Cultural
ah que texto lindo... nossas fantasias... é isso. que bom. abraços bom passar por aqui. lamarque
ResponderExcluiré que até a memória é uma forma de literatura.
ResponderExcluirbeijo!
Talita