segunda-feira, 28 de novembro de 2011

as memórias poéticas

Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças
[...] Parece que existe no cérebro uma zona específica, que poderíamos chamar memória poética, que registra o que nos encantou, o que nos comoveu, o que dá beleza à nossa vida [...]

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[...] Já disse que as metáforas são perigosas. O amor começa por uma metáfora. Ou melhor: o amor começa no momento em que uma mulher se inscreve com uma palavra em nossa memória poética.

Milan Kundera, in: A Insustentável Leveza do Ser. Ed. Círculo do Livro

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