domingo, 16 de outubro de 2011
mas a lembrança
de uma
cor
encardida
um caco
de cerâmica no
quintal
a lembrança do
perfume
na horta
o metal
do hortelã
são
uma rara
alegria.
Ferreira Gullar
Um comentário:
Zoé
17/10/2011, 18:22
Gostei desse poema - daqueles que a gente lê e respira e depois volta p/ reler.
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Gostei desse poema - daqueles que a gente lê e respira e depois volta p/ reler.
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