terça-feira, 16 de agosto de 2011

Mônica Palhares
Calmos passantes
por ruas calmas.

Fala-se de pássaros
e elegância.

Ah, poesia,
por que não paras

de inventar?

***
Há fuligem do mundo
no gramado.

Antonio Brasileiro, in: A Fuligem do Mundo

3 comentários:

  1. A poesia não para, gostei dessa ideia. Um abraço, Yayá.

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  2. ôoo

    meu adorado-poeta-professor

    que versos bonitos-singelos

    quando é que eu não gosto ? ^^

    beijo

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  3. Ó, Jeni... eu tô longe de ti, mas não esqueci, viu?
    Sempre mando boas energias em pensamento p/ ti. Saudades e espero que tu e os teus estejam bem. Volta logo p/ continuar a colorir isso aqui com poesia e encantamento! Um beijo e dias serenos p/ o teu coração. Cuide-se, menina-das-letras!

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