terça-feira, 26 de julho de 2011

... o tempo é o mesmo, presente.


Só o cerne da experiência, aquilo que doeu de verdade, foi, é e continuará sendo igual, sempre igual. O que verdadeiramente importa, no fundo, é apenas o momento que um outro chamou de epifania, certa vez, e que a gente revive na lembrança como se estivesse acontecendo agora, pouco importando a idade que se tinha no passado dos fatos.

Marcelo Backes, in: Três Traidores e Uns Outros. Ed. Record

3 comentários:

  1. Perfeito, quem se nega a amar o próximo, para no tempo e vive de rancor, penso que é a impossibilidade de ser melhor o que causa tal comportamento e não uma dor antiga. Um abraço, Yayá.

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  2. Gostei de receber tua visita e gostei também deste teu espaço.

    bj

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  3. Confesso que ando curiosa para saber como você seleciona esses trechos. rs

    bacio

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