O avesso é perto, alguns milímetros para o interno romper e o externo perfurar, alguns segundos para saber os dois lados de uma mesma coisa, por mais que o lado oculto tenha silenciado por muito tempo icebergs — são indiferentes para as aves, o céu é um segundo horizonte, um dia para o vento desviar a ave contra as rochas e a ave cair no mar (superficialmente vazio — profundamente misterioso) atravessando a cor primária.
Camila Vardarac
Camila Vardarac
Sempre sublimes escolhas, profundos textos... Seu cantinho é maravilhoso! Tem um selinho lá no meu blog pra vc, passe lá! Bjs! =*
ResponderExcluiresse post é uma fotografia. Um abraço, Yayá.
ResponderExcluirAchei teu blog um deleite, adorei! Te seguir aí, guria. Beijos
ResponderExcluirPor isso que as vezes eu me sinto insultada pelos pássaros. Oras, vai dizer que eu não tenho razão? rs
ResponderExcluirbacio
Põe deleite nisso :)
ResponderExcluirp.s. não sei se já disse e se não disse deixa eu falar: adoro o poema do Bandeira, achei o máximo ele ali embaixo, sei que já faz uns dias que colocastes...
tão libertário:
"não quero mais saber do lirismo que não é libertação"
Beijo, florlinda :}