segunda-feira, 21 de março de 2011


Minha alma é uma orquestra oculta; não sei que instrumentos tangem e rangem, cordas e harpas, tímbales e tambores, dentro de mim. Só me conheço como sinfonia.

Fernando Pessoa, in: O Livro do Desassossego. Ed. Companhia das Letras

7 comentários:

  1. Eclética a minha!!!Beijo grande.

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  2. Fiquei polifönico depois de ler esse trecho de Pessoa.

    T.

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  3. Daquelas bem melancólicas, *-*

    Um beeeeijo!

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  4. Se somos uma orquestra poque tentamos ser apenas um instrumentooo?

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  5. Ruiz me encanta, não sei como ela consegue tanta precisão!

    Estou terminando os morangos, mas faz dias que não retomo a leitura, Caio é a poesia na prosa :}

    Beijo, querida menina!

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