pouco sabemos.
Um poço imenso
cheio de sonos.
Quando choramos,
não nos perdemos.
Viver é um sonho,
não esqueçamos.
Viver é a sombra,
o assombro, o apenas.
/ Tão fragéis somos!
Fragéis e imensos.
Um poço imenso
cheio de sonos.
Quando choramos,
não nos perdemos.
Viver é um sonho,
não esqueçamos.
Viver é a sombra,
o assombro, o apenas.
/ Tão fragéis somos!
Fragéis e imensos.
Antonio Brasileiro, in: Antologia Poética
Que poema delicado e profundo!
ResponderExcluirSeja bem vinda de volta, querida!! Viva o Reino! *U*
Quebrando vezenquando.
ResponderExcluir