[...] A devastação é necessária, só assim a terra ganha vida. Devastei-me muitas vezes, e depois da terra queimada, nasceu o que eu mais amava. De vez em quando parece que tudo está cheio de imundações! Eu sei, mas depois passa e o sol chega. [...]
Vanessa Souza Moraes,
in: Cadernos de Luísa
adorei o trecho, Vanessa é brilhante, a adoro.
ResponderExcluirah, explicando o post...: é insipirado numa música do Nando Reis que chama Monóico... é uma música muito sensual... Não queria dizer muita coisa... mas enfim...rs
um beijo.
:#
ResponderExcluirObrigada, Linda.
Adorei o blog to seguindo um beijo.
ResponderExcluirSou leitor-amante de uma bela mulher chamada Literatura, e quando passo aqui, sinto que esse amor só faz aumentar. Carinhoso abraço da Egrégora: Carrancas Literárias
ResponderExcluirbelo belo belo, Vanessa is perfect
ResponderExcluir