Tem sido assim desde o princípio: a história dos meus dias, a história da minha vida, cada história que posso contar em si outra história, inenarrável. Um tormento, porque tenho a esperança de que façam sentido as palavras e sentenças que vou justapondo - preto no branco, a trama visível - mesmo que a mim mesmo escape o nexo da história que conto e o sentido daquela que não posso contar. Como a vida, os fatos são fragmentários, a coerência, suspeita. As palavras e as sentenças, desta forma, no máximo podem flutuar acima do que quero - ou do que pretendia - dizer.
"Eu queria contar uma história de amor".
Cíntia Moscovich, in: Duas Iguais. Ed. Record
"Eu queria contar uma história de amor".
Cíntia Moscovich, in: Duas Iguais. Ed. Record
Sempre "ele" o amor, sendo contado ou não sempre uma eterna inspiração.
ResponderExcluirBeijos pra Ti
Lindo, porém triste! Há tantas pessoas por ai que são/estão assim .. . Passam pela vida!
ResponderExcluirBom fim de semana, Flor!
Um beijo carinhoso . .. e obrigada sempre pelas visitinhas, viu!
,)
Talvez o que vale nesta estrada que chamam de vida, são as histórias que a gente pode contar dela. :)
ResponderExcluirVoltei ;)
Beijos!
Hummm... eu também queria contar uma e nessa história de amor, os detalhes seriam explicitamente colocados, e trazendo "o chamado"
ResponderExcluire contaminando multidões!