belo poema da Líria. aliás, seu blogue está cheio de belos poemas, de belas prosas. fico contente em saber que, entre tanta coisa bonita, também esteja algo meu. obrigada pela postagem do meu escurinho do cinema. já virei seguidora. quanto à última postagem em meu blogue: pois é, o filme é bastante comovente. e tomara a comoção possa ser revertida em ações para erradicação da barbárie. um beijo. mariza
E da ausência restou a flor rubra dos corações que lendo o banco vazio compreenderam o sentido de todas as ausências. Jorge Manuel Brasil Mesquita Lisboa, 07/08/2010 etpluribusepitaphius.blogspot.com
ás vezes a ausência de alguém está tão presente, que nem sabemos se ele realmente esteve aqui...
ResponderExcluirai que lindo
ResponderExcluirtriste.
mas ainda assim lindo
beijos
belo poema da Líria. aliás, seu blogue está cheio de belos poemas, de belas prosas.
ResponderExcluirfico contente em saber que, entre tanta coisa bonita, também esteja algo meu. obrigada pela postagem do meu escurinho do cinema.
já virei seguidora.
quanto à última postagem em meu blogue: pois é, o filme é bastante comovente. e tomara a comoção possa ser revertida em ações para erradicação da barbárie.
um beijo.
mariza
E da ausência restou a flor rubra dos corações que lendo o banco vazio compreenderam o sentido de todas as ausências.
ResponderExcluirJorge Manuel Brasil Mesquita
Lisboa, 07/08/2010
etpluribusepitaphius.blogspot.com
Lindo. Adoro bancos de jardins...
ResponderExcluir:]
maravilha de poema da Líria,
ResponderExcluirbeijos
já conheci um silêncio assim.
ResponderExcluirmas faz teempo
Por respeitar ... infelizmente fica-se assim! E por não aceitar...
ResponderExcluirQuem perde?
Só um?
Não, os dois!
Ai, me encantei por esse! ^^
ResponderExcluir