[...] Sua singularidade perturbava as pessoas. "Acusam-na de alienada", escreveu um crítico em 1969, "que trata motivos e temas estranhos à sua pátria, numa língua que lembra muito os escritores ingleses. Lustre não existe no Brasil, nem aquela cidade sitiada, que ninguém sabe onde fica."
Clarice Lispector, in: Clarice, de Benjamin Moser. Ed. Cosac Naify
Você também é muito bem vinda ao meu, afinal somos duas amantes de Clarice!
ResponderExcluira partir se hoje já estou te seguindo ;)
Beijosa da Senhorita Katharsis
Olá, Ana, reli mil vezes os fragmentos da Clarice, aqui dispostos, e qualquer coisa que eu diga, não chegará próximo à grandeza do que é essa mulher no e para o mundo da escrita. Mas não resisti, quando passeando pela Praça Maciel Pinheiro (lugar que ela morou no Recife), fui bater um papo com ela (tem uma estátua da Lispector, em tamanho original), sentada na cadeira, uma máquina de dactilografia no colo, e um abajour do lado.
ResponderExcluirÉ um prazer sempre ter você no Canto.
Um beijo!!!
Oi...
ResponderExcluirver esse fragmento aqui só aumenta minha certeza de que Clarice não foi compreendida e ainda sim deixou um legado gigantesco!!
Saudade de ti, menina!
Um carinho!
Mell