quarta-feira, 2 de junho de 2010
Sopro de Deus
Sigo distraído e breve — piedade na alma,
opulência no calabouço.
Sigo sereno, neblina me abraça.
Meu corpo um jarro de esperanças.
O amor — única navalha que me corta.
Aprendi que somos sopros de Deus — instantes.
Bárbara Lia
Um comentário:
Vanessa Souza
02/06/2010, 17:43
Admiro a leveza alheia.
Responder
Excluir
Respostas
Responder
Adicionar comentário
Carregar mais...
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Admiro a leveza alheia.
ResponderExcluir