Caroline Feitosa

que eu mesma não desvendei:
há notas na minha viola
que não toquei,
há praias na minha vida
que não andei.
É preciso que me tomes
além do riso e do olhar
naquilo que não conheço
e adivinhei;
é preciso que me cantes
a canção do que serei
e me cries com teu gesto
que nem sonhei.
Lya Luft, in: Secreta Mirada. Ed. Mandarim
Talvez eu não tenha conseguido adentrar no cerne do poema...todavia acredito que Bob Dylan está certo quando diz que nõa devemos confiar em ninguém além de nós mesmos...
ResponderExcluiraliás as imagens que você sua são sempre simpáticas...rsr...!
Talvez eu não tenha conseguido adentrar no cerne do poema, mas acredito que Bob Dylan estava certo quando dizia que não devemos confiar em ninguém além de nós mesmos, logo não sei se concordo com o poema...mas isso não tira a qualidade do mesmo...
ResponderExcluiraliás suas imagens são sempre simpáticas...rsr..!
abraço
Quando li Secreta Mirada, não me atentei para esses textos...são de fato apaixonantes...vou tirá-lo da gaveta e vasculhar por esses espaços que passaram despercebidos...
ResponderExcluirTá vendo o que faz comigo??? Me põe doida atrás dessas maravilhas que posta aqui,...
Bem, confesso que outro dia me peguei com um exemplar de Caio F. nas mãos...
Um enorme beijo!
Mell