[...] Som dentro do som, cena dentro da cena, mulher dentro de mulher - como ácido revelador de uma escrita invisível. Uma mulher dentro de outra eternamente, num longo cortejo, dividindo-me o pensamento em fragmentos, em quartos de tom que nenhuma batuta de orquestra pode voltar a reunir.
Anaïs Nin, in: A Casa do Incesto. Ed. Assírio e Alvim
Anaïs Nin, in: A Casa do Incesto. Ed. Assírio e Alvim
Grande livro.
ResponderExcluirTenho Incesto que é, claro, tesão.
ResponderExcluirSinto-me inteira assim, uma mulher dentro da outra, cheia de tesão!
ResponderExcluirObrigado por comentar meu texto!
Queria poder ter maior contato, você me parece um encanto!
grande beijo e obrigado sempre pela poesia nossa de cada dia!
Mell
"Quem nunca sentiu uma paixão, nunca vai ser nada não". É isso. E um pouco mais. Beijos, florzinha.
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