quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
Depressa, a manhã
Não permitirei
que a ausência se avizinhe
nem que a dúvida aflore.
É um privilégio
de tuas mãos apenas
do teu corpo
que envolve o meu
e canta
tal uma onda que rebenta.
Silvia Härri
/ Tradução de Fernando Fábio Fiorese Furtado
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