nem tudo que disse foi acerto,
que não reconheço quase nada como erro,
que volto atrás em promessas sérias,
que muitos chutes foram trave,
que trave, para mim, é um quase acerto,
o limite do engano... e isso é grave.
que era eu ao telefone
porque tem dias, poucos, que um alô é muito
e o muito, muitas vezes me cala.
confesso
quis também um silêncio salmoura
que me reconhecesse antes mesmo de ser alô
e também se calasse
que dissesse sei que foi você,
porque só seu silêncio me dói
e isso bastasse.
Roberta Silva
que não reconheço quase nada como erro,
que volto atrás em promessas sérias,
que muitos chutes foram trave,
que trave, para mim, é um quase acerto,
o limite do engano... e isso é grave.
que era eu ao telefone
porque tem dias, poucos, que um alô é muito
e o muito, muitas vezes me cala.
confesso
quis também um silêncio salmoura
que me reconhecesse antes mesmo de ser alô
e também se calasse
que dissesse sei que foi você,
porque só seu silêncio me dói
e isso bastasse.
Roberta Silva
[...]que era eu ao telefone
ResponderExcluirporque tem dias, poucos, que um alô é muito
e o muito...
Dormir é bom quando não se recebe nenhum telefonema, acalma!
Jenifer....
ResponderExcluirTudo em seu Blog é e sempre foi maravilhoso!!Voce é dona de uma sensibilidade poética nas suas escolhas que emociona...
Linda postagem!
Um ótimo Domingo querida!!
Reggina Moon
(Esse poema logo levo pra mim...rs)