Qual candura removeu seu sofrimento?
Que esperança devolveu
muito tenro o seu sorriso?
Que força a sustém?
Não, não me responda.
Deixe-me quieta, quase solitária.
Pretendo dar meus próprios passos,
para que não reste
dívida alguma nestes versos.
Elaine Pauvolid
gostei muito de ver meu poema aqui!
ResponderExcluirvou lançar novo livro na segunda-feira, chama-se Vertentes, em pareceria com mais 4 excelentes poetas. dados sobre o livro em www.vertentes.blogger.com.br
se puder ir será no dia 16 de novembro, na Av. Vieira Souto, Ipanema, Rio de janeiro, na Casa de cultura laura alvim de 19 às 22
beijos
elaine pauvolid