De amor não falemos. De que serviria dar nome ao que encerra somente o equívoco? Somos e não somos sós. E depois ser só não é ser só. Não estamos sós. Temo-nos um ao outro na distância e na ausência, que são só acidentes e nada de essencial atingem. Temo-nos no que ficou do fugidio encontro, na ternura renovada que nos inventamos ou recriamos. Ou na lembrança.
Roland Barthes, in: Fragmentos de Um Discurso Amoroso. Ed. Francisco Alves
gosto muito deste livro...aos romanticos, aos passionais...
ResponderExcluirparabéns pelo seu cantinho
saudades
Rê
Q coisa mais linda! Passar aqui deixa a tarde chata e cheia de trabalho um pouco melhor. Muito bom. ;)
ResponderExcluirAmo esse blog. <3 acho-o uma preciosidade *-*
ResponderExcluire mais linda ainda é você... na sua singularidade de ser :}
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